quarta-feira, 19 de março de 2008

A nossa história está a ter um fim...

Ainda lembro o primeiro dia em que te vi... aliás, que te ouvi... cantaste para mim e eu me apaixonei por ti. Nunca imaginei que amar fosse assim. O nosso primeiro beijo sobre a lua cheia e aí eu tive a certeza que tinhas sido feito só para mim. O dia em que te ajoelhaste e me pediste para ser tua... dia 25 de Julho de 2006. Nesse momento deixei de pensar apenas tive a certez que te iria amar para o resto da minha vida. Relembro a nossa primeira discussão... já não me lembro porquÊ mas lembro-me o quanto chorei e o quanto precisei de ti. As tuas palavras nesse dia "por favor ajuda-me" e eu entreguei-me a ti. Entreguei-me de corpo e alma ao amor que já sentia por ti e que não queria sentir. Tinha medo, tanto medo de me magoar, de te magoar porque sei que não sou uma pessoa fácil e mesmo tu não o eras. Fizemos tantas juras mas errámos tanto. Hoje, com as lágrimas a cair, relembro todos os bons momentos que passámos juntos, pois os maus já não interessam. Lembro-me das nossas músicas... são tantas ("mentira", "eu sei", "foi feitiço", "melancholic balad", foram tantas...) ... Como eu queria que voltasses para mim, não fisicamente porque apesar dos problemas continuamo-nos a ver todos os dias, mas que voltasses para mim com aquele amor que eu sempre achei que sentias por mim. Fizeste-me feliz durante tanto tempo... E agora a tua indifrença faz-me fugir de ti... Não consigo suportar a dor que está dentro do meu peito... as lágrimas continuam a cair e eu sei que estamos mais perto do fim ... E quando o fim chegar eu quero que te lembres que para sempre te vou amar... és tudo o que sempre sonhei para mim... és o meu anjo, o meu thinky winky...Desculpa se não te fiz feliz e não fui a mulher "perfeita" que tu querias, mas eu juro que tentei... Obrigada por tudo meu amor...

Para sempre tua...
Vilma...

"See you tomorrow Forever..."

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

PEQUENAS IMAGENS QUE SIMBOLIZAM O MEU AMOR


Lembra-te que vais estar sempre dentro do meu coração.














NÃO ME CANSO DE REPETIR QUE ÉS A MINHA VIDA...









E DIGO-TE EM TODAS AS LINGUAS
ATÉ ACREDITARES EM MIM.










Quando te ouvi pela primeira vez senti no meu coração um espinho a ser espetado. espinho que nunca mais saio e para sempre me vai manter presa a ti.


A história do Dia de São Valentim remonta um obscuro dia de jejum da Igreja Católica, tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Se estima que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes.
Durante o governo do imperador Claudius II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Claudius acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentine e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterius, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentine. Os dois acabaram-se apaixonando e milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentine”, expressão ainda hoje utilizada. Valentine foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
Data no Brasil
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho por ser véspera do 13 de junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar. O casamento - em queda na Idade Média - trazia a união carnal, considerada pecado, naquele período quando se valorizava a vida espiritual celibatária.A data foi criada pelo comércio paulista e depois assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentim, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os “apaixonados”. “
Retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados

"As paixões são como ventanias...

Que sopram nas velas dos navios,

fazendo-os navegar;

Ou naufragar.

Mas se não fossem elas,

não haveriam viagens, nem aventuras, nem descobertas..."

(Voltaire)

Se não fosses tu meu amor não sei que seria da minha vida... és a luza que me ilumina, o calor que me aquece e o desejo que me rompe a alma... és a minha vida...

AMO-TE

AMO-TE

AMO-TE

AMO-TE

Nada do que disseres me terá valia...

Nem a chuva fina que do outono cai

Nuamente despida pela tarde vazia

Quando o corpo clama à penumbra que vai...

Amar é como transfusão de sentidos...

Como ondas que sussurram em nossos lençóis

Como o tocar à pele, por percursos vadios

Orando sentimentos em permeados nós!

Quando falo coisas de amor...te sinto!

É como se tirasses o sabor de mim

Explodindo em sentimentos jurados...

Meu olhar, teu corpo, teu abraço;

Minha derme clama num mundo sem fim...

Quando me tens no ápice como absinto!

(não sei o nome do autor... peço desculpa)

AMO-TE MUITO MEU PRINCIPE...

Traduzo na poesia o que sei,

Que pode acontecer, ao céu...

A você jogo flores no mar;

E de lá apanhastes solidão!

Peço aos céus o beijo!

Jogo no mar as lágrimas...

Cadê você, cadê teu desejo?

Dispersão de sentidos, nossa noite na alcova...

Guardei o beijo que ganhei, na flor do cabelo...

Guardei o gozo na túnica suja;

Disse adeus, mas até hoje, será?

Vi vitrinas de vários corações, por aí reluzentes.

Vou pedir à lua dos amantes, vou jogar as flores ao vento...

Vou sujar tua camisa com batom, com meu perfume, com meu arrepio...

Nas tuas têmporas já marcadas pelo tempo, vi tantos sonhos...

Viajamos por entre estrelas, fadas, anjos e no

Monte Olimpo nos amamos...

Entrega insólita e completa, até às raias da loucura...

A minha alma se miscigenou à tua, e até inexplicavelmente reluzi no teu espelho...

vês a mim, e sinto o mesmo quando olho o meu...

vejo a ti...

As flores do mar estão lá indo na correnteza,

e eu aqui a fitá-las dispersa com os cabelos ao vento...