quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Nada do que disseres me terá valia...

Nem a chuva fina que do outono cai

Nuamente despida pela tarde vazia

Quando o corpo clama à penumbra que vai...

Amar é como transfusão de sentidos...

Como ondas que sussurram em nossos lençóis

Como o tocar à pele, por percursos vadios

Orando sentimentos em permeados nós!

Quando falo coisas de amor...te sinto!

É como se tirasses o sabor de mim

Explodindo em sentimentos jurados...

Meu olhar, teu corpo, teu abraço;

Minha derme clama num mundo sem fim...

Quando me tens no ápice como absinto!

(não sei o nome do autor... peço desculpa)

AMO-TE MUITO MEU PRINCIPE...

Traduzo na poesia o que sei,

Que pode acontecer, ao céu...

A você jogo flores no mar;

E de lá apanhastes solidão!

Peço aos céus o beijo!

Jogo no mar as lágrimas...

Cadê você, cadê teu desejo?

Dispersão de sentidos, nossa noite na alcova...

Guardei o beijo que ganhei, na flor do cabelo...

Guardei o gozo na túnica suja;

Disse adeus, mas até hoje, será?

Vi vitrinas de vários corações, por aí reluzentes.

Vou pedir à lua dos amantes, vou jogar as flores ao vento...

Vou sujar tua camisa com batom, com meu perfume, com meu arrepio...

Nas tuas têmporas já marcadas pelo tempo, vi tantos sonhos...

Viajamos por entre estrelas, fadas, anjos e no

Monte Olimpo nos amamos...

Entrega insólita e completa, até às raias da loucura...

A minha alma se miscigenou à tua, e até inexplicavelmente reluzi no teu espelho...

vês a mim, e sinto o mesmo quando olho o meu...

vejo a ti...

As flores do mar estão lá indo na correnteza,

e eu aqui a fitá-las dispersa com os cabelos ao vento...

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